Do ataque à defesa, da garantia da ordem à ajuda humanitária, a Arma de Infantaria mantém a presença física e a decisão do combate, com infantes adaptados a cada bioma e condição
A presença direta do soldado no terreno continua sendo determinante em operações onde sensores e veículos não substituem o controle físico, o que torna a Arma de Infantaria essencial para o Exército Brasileiro.
A capacidade de combater a pé, em qualquer tipo de terreno e sob todas as condições climáticas, garante à Infantaria a missão de conquistar e manter o terreno, com mobilidade, coesão e coragem do infante.
No dia a dia, unidades especializadas permitem atuação do extremo Sul ao Norte, em fronteiras, áreas urbanas e regiões remotas, assegurando soberania e resposta em múltiplas missões.
conforme informação divulgada pelo Defesa em Foco
“A Arma de Infantaria é o pilar do combate terrestre do Exército Brasileiro, caracterizando-se pela capacidade de combater a pé, em qualquer tipo de terreno e sob todas as condições climáticas.”
O infante no centro das operações terrestres
A essência da Infantaria é a capacidade humana, com o infante ocupando o terreno e decidindo o combate em curta distância. Mesmo com tecnologias e meios mecanizados em crescimento, é o contato direto que define muitas ações.
A progressão em pequenas frações, a adaptação ao ambiente e a proximidade com o inimigo permanecem como fatores decisivos, o que explica a importância contínua da Arma de Infantaria nas operações ofensivas e defensivas.
Especialidades que cobrem todo o território
Unidades motorizadas, blindadas, paraquedistas, leves, de selva, de montanha, de caatinga, de polícia e de guarda mostram a versatilidade da Infantaria. Cada especialidade é moldada para um ambiente específico.
Essa multiplicidade permite que a Arma de Infantaria atue em áreas urbanas, regiões remotas, fronteiras sensíveis e ambientes hostis, oferecendo capacidade de ataque, captura ou defesa do terreno, conforme a missão.
Tradição, história e legado de combate
Feitos históricos, como a atuação da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial em Monte Castelo e Montese, consolidaram a reputação do infante brasileiro como resiliente e eficaz.
Hoje, o legado é renovado diariamente por meio do adestramento rigoroso e da prontidão permanente, mantendo viva a tradição de coragem, sacrifício e versatilidade que define a Arma de Infantaria.

